Postada em 02 de agosto de 2013 - Por: Nixon Carlos
O site da UEFA elaborou uma lista dos 10 maiores promessas do campeonato europeu de seleções sub-19 disputado na Lituânia, no período de 20 de julho a 1 agosto. Campeonato este que teve como vencedor a seleção da Sérvia, que derrotou a França por 1 a 0 na quinta feira;
Confira a lista:
Yassine Benzia (atacante, França)
O atacante do Olympique Lyonnais marcou quatro gols na fase de qualificação e continuou a exibir a sua veia goleadora na Lituânia, marcando frente a Turquia e Espanha, sendo que contra a seleção ibérica, a sua disponibilidade física e pressão constante desempenharam um papel crucial para a vitória gaulesa na prorrogação.
Aleksandar Mitrović (atacante, Sérvia)
Marcou dez gols no campeonato ao serviço do seu clube, o FK Partizan, natemporada passada, antes de se estrear pela seleção principal, frente à Bélgica. Na Lituânia, a sua qualidade permitiu-lhe marcar na vitória por 2-1 sobre a Turquia, converter o remate vitorioso no desempate frente a Portugal, nas semi-finais, e ainda dar uma assistência a Andrija Luković para o goo que deu o título.
Adrien Rabiot (meia, França)
Presença indisfarçável na equipe francesa, graças à sua estatura e cabelo encaracolado, a capacidade de passe e movimentação inteligente do meia do Paris Saint-Germain FC tornaram a equipa de Francis Smerecki um adversário difícil de bater, além de ditar o ritmo da equipe quando em posse da bola.
Gratas Sirgedas (meia, Lituânia)
Reserva utilizado na segunda parte dos dois primeiros jogos da seleção anfitriã, ainda assim o meia esquerdino foi um dos jogadores mais perigosos da sua equipe. Autor de um belo golo frente à Holanda, no jogo inaugural, acrescentou mais dois na última rodada, frente a Portugal. O meia atualmente está sem clube,
Avto Endeladze (meia, Geórgia)
Apesar do treinador da Geórgia, Georgi Tsetsadze, ter admitido que a sua equipe esteve abaixo das expectativas na Lituânia, o mesmo não pode ser dito do meia-defensivo Endeladze. Os feitos do jovem de 18 anos revelaram-se cruciais para valer um empate a zero com a França, mais tarde marcando um gol-relâmpago na derrota por 4-2 frente à Turquia, na última rodada.
Predrag Rajković (goleiro, Sérvia)
A notícia de que os habitantes da sua cidade-natal, Jagodina, estavam preparando uma recepção para o goleiro, antes mesmo da final, não constitui surpresa, após as suas exibições heróicas na Lituânia. Voz de liderança no campo, os dois penalties defendidos frente a Portugal, nas semi-finais, ajudaram a Sérvia a chegar ao jogo decisivo pela primeira vez, e consequentemente à glória. O goleiro atua pelo clube local, o FK Jagodina.
Jesé Rodríguez (meia, Espanha)
Nesta fase das suas carreiras, poucos jogadores estão totalmente formados. No entanto, Jesé Rodríguez, do Real Madrid CF, está muito perto disso, já que meia-ofensivo esteve no centro de grande parte do jogo da Espanha. Autor de uma assistência inteligente para o golo de Sandro Ramírez, que deu a vitória frente a Portugal, e de um penalti frente à França, nas semi-finais.
Bernardo Silva (meia, Portugal)
Este talento do SL Benfica ofereceu à equipe de Emílio Peixe poder ofensivo a partir do centro do campo e pela esquerda. A sua velocidade, visão e sentido de gol ficaram resumidos no empate de Portugal frente à Sérvia, nas semi-finais, em que combinou rapidamente com Ricardo Horta antes de finalizar com categoria.
Recep Niyaz (meia, Turquia)
Com a Sérvia a desfrutar de uma vantagem confortável frente à Turquia, por 2-0, no primeiro jogo do Grupo B, Recep, atacante do Fenerbahçe SK, entrou em jogo e os seus ataques ameaçadores e passes alteraram o domínio da partida. O seu gol tardio foi insuficiente para alterar o vencedor, mas duas assistências e mais um golo viriam a atormentar a Geórgia, na terceira partida.
Lucas Woudenberg (lateral, Holanda)
Lateral ofensivo que joga no Feyenoord, percorreu bastantes quilômetros durante a campanha da sua equipe na fase de grupos. O lateral-esquerdo possui força e ritmo – atualmente pré-requisitos para um jogador da sua posição – ao mesmo tempo que mostrou uma apetência clara para marcar os atacantes adversários e desarmá-los com cortes oportunos.
O atacante do Olympique Lyonnais marcou quatro gols na fase de qualificação e continuou a exibir a sua veia goleadora na Lituânia, marcando frente a Turquia e Espanha, sendo que contra a seleção ibérica, a sua disponibilidade física e pressão constante desempenharam um papel crucial para a vitória gaulesa na prorrogação.
Aleksandar Mitrović (atacante, Sérvia)
Marcou dez gols no campeonato ao serviço do seu clube, o FK Partizan, natemporada passada, antes de se estrear pela seleção principal, frente à Bélgica. Na Lituânia, a sua qualidade permitiu-lhe marcar na vitória por 2-1 sobre a Turquia, converter o remate vitorioso no desempate frente a Portugal, nas semi-finais, e ainda dar uma assistência a Andrija Luković para o goo que deu o título.
Adrien Rabiot (meia, França)
Presença indisfarçável na equipe francesa, graças à sua estatura e cabelo encaracolado, a capacidade de passe e movimentação inteligente do meia do Paris Saint-Germain FC tornaram a equipa de Francis Smerecki um adversário difícil de bater, além de ditar o ritmo da equipe quando em posse da bola.
Gratas Sirgedas (meia, Lituânia)
Reserva utilizado na segunda parte dos dois primeiros jogos da seleção anfitriã, ainda assim o meia esquerdino foi um dos jogadores mais perigosos da sua equipe. Autor de um belo golo frente à Holanda, no jogo inaugural, acrescentou mais dois na última rodada, frente a Portugal. O meia atualmente está sem clube,
Avto Endeladze (meia, Geórgia)
Apesar do treinador da Geórgia, Georgi Tsetsadze, ter admitido que a sua equipe esteve abaixo das expectativas na Lituânia, o mesmo não pode ser dito do meia-defensivo Endeladze. Os feitos do jovem de 18 anos revelaram-se cruciais para valer um empate a zero com a França, mais tarde marcando um gol-relâmpago na derrota por 4-2 frente à Turquia, na última rodada.
Predrag Rajković (goleiro, Sérvia)
A notícia de que os habitantes da sua cidade-natal, Jagodina, estavam preparando uma recepção para o goleiro, antes mesmo da final, não constitui surpresa, após as suas exibições heróicas na Lituânia. Voz de liderança no campo, os dois penalties defendidos frente a Portugal, nas semi-finais, ajudaram a Sérvia a chegar ao jogo decisivo pela primeira vez, e consequentemente à glória. O goleiro atua pelo clube local, o FK Jagodina.
Jesé Rodríguez (meia, Espanha)
Nesta fase das suas carreiras, poucos jogadores estão totalmente formados. No entanto, Jesé Rodríguez, do Real Madrid CF, está muito perto disso, já que meia-ofensivo esteve no centro de grande parte do jogo da Espanha. Autor de uma assistência inteligente para o golo de Sandro Ramírez, que deu a vitória frente a Portugal, e de um penalti frente à França, nas semi-finais.
Bernardo Silva (meia, Portugal)
Este talento do SL Benfica ofereceu à equipe de Emílio Peixe poder ofensivo a partir do centro do campo e pela esquerda. A sua velocidade, visão e sentido de gol ficaram resumidos no empate de Portugal frente à Sérvia, nas semi-finais, em que combinou rapidamente com Ricardo Horta antes de finalizar com categoria.
Recep Niyaz (meia, Turquia)
Com a Sérvia a desfrutar de uma vantagem confortável frente à Turquia, por 2-0, no primeiro jogo do Grupo B, Recep, atacante do Fenerbahçe SK, entrou em jogo e os seus ataques ameaçadores e passes alteraram o domínio da partida. O seu gol tardio foi insuficiente para alterar o vencedor, mas duas assistências e mais um golo viriam a atormentar a Geórgia, na terceira partida.
Lucas Woudenberg (lateral, Holanda)
Lateral ofensivo que joga no Feyenoord, percorreu bastantes quilômetros durante a campanha da sua equipe na fase de grupos. O lateral-esquerdo possui força e ritmo – atualmente pré-requisitos para um jogador da sua posição – ao mesmo tempo que mostrou uma apetência clara para marcar os atacantes adversários e desarmá-los com cortes oportunos.